31 de maio de 2012

FEIRA DO LIVRO DO PORTO COM 117 PAVILHÕES E BOM TEMPO PARA RECEBER MILHARES DE LEITORES


A Avenida dos Aliados está pronta para acolher a 82ª edição da Feira do Livro do Porto, que arranca quinta-feira, com o sol como "bom augúrio".

Apesar dos "pequenos percalços" habituais, a Avenida dos Aliados já se encontra a postos para receber a Feira do Livro, onde se espera que o "sol seja um bom augúrio" para os 17 dias do evento, disse à agência Lusa Miguel Freitas da Costa, secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). 

"As nossas expectativas são sempre de que seja ainda melhor do que no ano passado. Sei que em Lisboa essas expectativas não foram goradas e espero que aqui no Porto também não. Com certeza que vai haver muitos motivos de interesse para vir à feira", assegurou Miguel Freitas da Costa. 

No primeiro dia espera-se a presença do Presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, na cerimónia oficial de abertura, embora o evento comece "logo à hora de almoço", explicou Miguel Freitas da Costa. 

"Espero que venha muita gente ver e comprar os nossos livros", afirmou o secretário-geral da APEL, que realçou as "dezenas de iniciativas" que preenchem o programa cultural da Feira e recomendou aos interessados a visita ao site da Feira do Livro, no qual podem ter acesso a "tudo o que está previsto".

A Hora H, que permite na última hora da feira, de segunda a quinta-feira, um desconto de 50 por cento em livros, é um ponto de atração a quem procure "um preço mais amável do que o preço normal", explicou Miguel Freitas da Costa. 

Também Ricardo Sabino, gestor de marketing da Editorial Presença e presente nas feiras do Livro do Porto e de Lisboa há 10 edições, destaca a iniciativa da Hora H que, "por regra, atrai mais público, nomeadamente num horário em que a Feira tem menos visitantes". 



"Acho que está tudo a postos para uma boa feira no Porto", afirmou Ricardo Sabino, referindo os indicadores da Feira de Lisboa como "animadores", criando "expectativas simpáticas para a Feira do Porto", na qual "os fins de semana e os feriados são os dias mais fortes" em vendas. 

Para o livreiro Angelo Reis, presente na Feira há 38 edições, a crise não afeta as "ótimas" perspetivas que tem de negócio e de oportunidade de "divulgar a cultura o melhor possível". 

O livreiro referiu, no entanto, a "pouca divulgação" do evento na cidade, onde destacou apenas o Metro do Porto como um dos locais que difunde a iniciativa.

Extraído do sítio SIC Notícias

Ler também:
Jornal de Notícias: Menos pavilhões, a mesma ambição na Feira do Livro - Sergio Almeida
A Bola: Feira do Livro arrancou com otimismo - Nuno Pedro Fernandes
SIC Notícias: Feira do Livro: Rio quer manter nos Aliados edição de 2013

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