22 de maio de 2012

O TERREMOTO NA ARTE

O medo de terremotos leva as autoridades a tomar medidas preventivas. Esse foi o caso da Basileia há pouco. Mas o efeito devastador dos tremores de terra também inspirou artistas em várias partes do mundo.

O terremoto mais devastador já registrado na Europa central ocorreu em 1356 na Basileia. Ele chegou a uma intensidade de 6,5 a 7 pontos na escala Richter. A cidade está localizada em uma região de risco. (Fotos: akg-images, Reuters, AFP, Wikipedia).

Karl Jauslin (1842-1904): o terremoto na Basileia em 10 de outubro de 1356.
Sebastian Münster (1488-1552): consequências de um terremoto, escultura em madeira, 1550.
Anônimo: o terremoto e o tsunami consecutivo provocam a destruição de Lisboa em 1755. Gravura em madeira pintada à mão, século 19.
Anônimo: retirada de um sobrevivente dos destroços em Lisboa após o terremoto de 1° de novembro de 1755.
Anônimo: o terremoto de 1650 em Tóquio. Gravura publicada na Holanda em 1669.
Anônimo: tremor de terra na Babilônia, ilustração do Apocalipse
Giulio Romano (1499-1546): a queda dos Titãs, 1526-1535, detalhe. Afresco. Mantoue, Palais del Te, Salle des Géants.
Rosso Fiorentino (1494-1541): os gêmeos de Catania fugindo da cidade com seus pais após um terremoto. Afresco.
Bartolo di Fredi (vers 1330-1410): terremoto na casa de Job, 1367.
Hartmann Schedel (1440-1540): destruição de Sodoma e Gomorra, gravura em madeira. Liber chronicarum mundi (Nuremberg Chronicle), 1493.
Extraído do sítio Swiss.info

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