28 de janeiro de 2013

DEZ CITAÇÕES DE MARTIN LUTHER KING QUE VALEM CONHECER

O líder dos direitos civis Martin Luther King (centro) acena para uma multidão de apoiadores em 28 de agosto de 1963 em Washington DC durante a “Marcha para Washington” (AFP/Getty Images)

Em celebração ao aniversário ao líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. (na verdade foi em 15 de janeiro), vale a pena revisitar algumas de suas frases mais famosas – indiscutivelmente um dos maiores oradores do século 20.

“A não-violência é a resposta para as questões políticas e morais cruciais de nosso tempo: a necessidade de o homem superar a opressão e a violência sem recorrer à opressão e à violência. O homem deve evoluir para todo o conflito humano um método que rejeite a agressão, a vingança e a retaliação. O fundamento de tal método é o amor.” – De seu discurso de aceitação do Prêmio Nobel em Estocolmo em 1964.

“Digo a vocês que se um homem não descobriu algo pelo qual ele morreria, ele não está preparado para viver.” – De um discurso em Detroit em 23 de junho de 1963.

“… E eu olhei e vi a Terra Prometida. Posso não chegar lá com vocês, mas quero que vocês saibam esta noite que nós, como um povo, chegaremos à Terra Prometida. Então, eu estou feliz esta noite. Não estou preocupado com nada. Não temo qualquer homem.” – Parte de um discurso em Memphis, Tennessee, em 3 de abril de 1968, um dia antes de ser assassinado.

“A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar.” – Da “Carta da Prisão de Birmingham” em 16 de abril de 1963.

Que nenhum homem o rebaixe a ponto de você odiá-lo.” – De um sermão proferido em 1956.

“A última medida de um homem não é onde ele se encontra em momentos de conforto e conveniência, mas onde ele se encontra em tempos de desafio e controvérsia. O vizinho verdadeiro arriscará sua posição, seu prestígio e até mesmo sua vida pelo bem-estar dos outros.” – De seu livro de 1963, “Força para amar”.

“Todos nós temos o instinto maior do rufar dos tambores. Todos queremos ser importantes, superar os outros, alcançar distinção, liderar a parada. … E a grande questão da vida é domar este instinto. É um bom instinto se você não distorcê-lo e pervertê-lo. Não desista. Continue sentindo a necessidade de ser importante. Continue sentindo a necessidade de ser o primeiro. Mas eu quero que você seja o primeiro no amor. Quero que você seja o primeiro em excelência moral. Quero que você seja o primeiro em generosidade.” – Do sermão “O instinto maior do rufar dos tambores”, na Igreja Batista Ebenezer em Atlanta em 4 de fevereiro de 1968.

“A escuridão da injustiça racial será dissipada apenas pela luz do amor que perdoa. Por mais de três séculos negros norte-americanos têm sido frustrados durante o dia e confusos à noite pela injustiça insuportável e oprimidos sob o peso hediondo da discriminação. Forçados a viver com estas condições vergonhosas, somos tentados a nos tornarmos amargos e a retaliar com um ódio correspondente. Mas se isso acontecer, a nova ordem que buscamos será pouco mais do que uma duplicação da velha ordem. Devemos, com força e humildade, responder ao ódio com o amor.” – De “Amando seus inimigos”, proferido na Igreja Batista da Avenida Dexter em Montgomery, Alabama, em 17 de novembro de 1957.

“Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de sua crença: ‘Consideramos estas verdades autoevidentes: Que todos os homens são criados iguais.’ Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos de antigos escravos e os filhos de ex-senhores de escravos poderão se sentar juntos à mesa da fraternidade. Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor da opressão, este estado será transformado num oásis de liberdade e justiça. Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças um dia viverão numa nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.” – De “Eu tenho um sonho”, pronunciado no Lincoln Memorial em 28 de agosto de 1963.

“Nada no mundo é mais perigoso do que a ignorância sincera e a estupidez consciente.” – De “Força para amar”, de 1963.

Extraído do sítio The Epoch Times

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