8 de novembro de 2012

LIVRO DESVENDA PARIS PELO OLHAR DE ESCRITORES FAMOSOS

Com belas ilustrações, guia mostra os pontos mais charmosos da capital francesa.

À Luz de Paris - Guia Turístico e Literário da Capital Francesa (editora LeYa): livro leva ao leitor aos pontos mais charmosos da cidade na companhia de grandes autores

À Luz de Paris - Guia Turístico e Literário da Capital Francesa (editora LeYa) é bem diferente das obras que você está acostumado a usar para se orientar pela capital francesa. 

Escrito pelo jornalista João Correia Filho, o livro guia o leitor pelos pontos mais famosos da cidade por meio do olhar dos grandes escritores que viveram em Paris e se apaixonaram por ela. 

Correia Filho é autor do best-seller Lisboa em Pessoa, um guia da capital portuguesa centrado no universo do poeta Fernando Pessoa.

Como em Lisboa, o jornalista passeia por Paris, citando parques, cafés, praças, jardins museus e pontes sob o olhar de autores famosos da literatura e belas histórias.

Escritor de clássicos como O Sol Também se Levanta e O Velho e o Mar, o nobel de Literatura Ernest Hemingway (1899-1961), que morou em Paris, é um dos escritores que clássicos que aparecem no guia. Alguns episódios de Hemingway pelo lendário hotel Ritz são contados por Correia.

Correia mergulhou numa extensa pesquisa para dar vida ao seu guia. Victor Hugo (1802-1885), autor de O Corcunda de Notredame, por exemplo, leva o leitor à famosa catedral. 

Há também cafés e bares visitados pelo francês Jean Paul-Sartre e a companheira Simone de Beauvoir. Scott Fitzgerald, Ezra Pound, Alexandre Dumas, Marcel Proust, Victor Hugo são outros clássicos que aparecem na obra citando pontos da cidade que os inspiraram.

O livro contém ainda belas ilustrações. O autor explica o que o estimulou a criar esse guia instigante e original de Paris:

“Conhecer Paris não é ir apenas aos locais que estão no roteiro da maioria. Viver Paris é andar a esmo, traçar as próprias rotas, é comer uma baguete nos parques, é tomar um vinho na companhia de bons amigos e de quem se ama. É perder horas num café, deliciando-se com o mundo que passa lá fora, voltando os olhos para dentro de si mesmo”.

Extraído do sítio R7

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