16 de fevereiro de 2013

HÁ 48 ANOS MORRIA NAT KING COLE

Nesta sexta-feira (15), completou-se 48 anos da morte do cantor Nat King Cole, um dos maiores nomes do jazz. O músico, que fumava cerca de três maços de cigarro por dia, morreu vítima de um câncer no pulmão, aos 45 anos, em Santa Mônica, na Califórnia.


Cole era filho do açougueiro Don Edward Coles, que também era diácono da Igreja Batista, e de Perlina Adams, que tocava órgão na congregação. Ela foi sua primeira e única professora de piano, com quem aprendeu jazz, gospel e música clássica.

Em 1943, emplacou seu primeiro sucesso, Straighten Up and Fly Right, que vendeu mais de 500 mil cópias. Depois, emplacou músicas como Mona Lisa, Stardust, Unforgettable, Nature Boy, Christmas Song e Quizás, Quizás, Quizás. Nat King Cole lutou contra o racismo durante toda a sua vida e não se apresentava em locais com segregação racial. Em 1956, chegou a ser atacado durante um show no Alabama pelo grupo White Citizens Council, que tentava sequestrá-lo.

O músico também fez história na TV, com o The Nat King Cole Show, o primeiro programa do tipo comandado por um negro. Ficou um ano no ar, por não ter patrocínio.

Além da música e da TV, Cole fez teve uma carreira no cinema, estrelando mais de 20 filmes, incluindo Cidadão Kane. Seu último longa foi Cat Ballou, em 1965, com Jane Fonda e Lee Marvin.

Durante sua vida, Cole teve uma passagem pelo Brasil em abril de 1959, em que fez shows no Rio de Janerio e São Paulo. Ele chegou a almoçar com o presidente da República da época, Juscelino Kubistscheck, no Palácio das Laranjeiras.

Nat King cole é pai da cantora Natalie Cole, que herdou o talento do pai e já ganhou oito Grammy Awards.

Extraído do sítio Jornal do Brasil

Nat King Cole - Blue Moon

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