28 de março de 2012

O JORNALISMO, POR CLARICE LISPECTOR - Duda Rangel


“Ser jornalista na prática é um dos desejos mais urgentes que existem.”

“Não tenho tempo para mais nada, ser repórter me consome muito.”

“Liberdade é pouco. O que eu desejo tem nome: salário decente.”

“Já que sou assessora de imprensa, o jeito é ser.” (Macabéa, que atende cinco contas, em A Hora do Follow-up)

“Estou tentando captar a quarta dimensão do instante-já, que é o instante de fechar a edição do jornal.”

“Tenho várias caras. Uma é quase de sono, outra é quase de fome. Sou um o quê? Um quase jornalista no pescoção.”

“Ter virado jornalista me estragou a saúde.”

“Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu fiz quatro pautas.”

“Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas, eu não consigo terminar esta maldita matéria.”

“Ela acreditava em jornalismo imparcial e, porque acreditava, ele existia.”

Extraído do blog Desilusões Perdidas

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