Foi-se o maior poeta do humor e filósofo brasileiro.
Com quem tive a honra de conviver quando criança no Rio de Janeiro.
Amigo de pôquer do meu pai.
Jogou botão comigo algumas vezes.
Com quem ia ao MARACA ver jogos da Seleção.
Ele e a sobrinhada.
Sempre com o sorriso estampado, gozador.
Do outro lado, ficava NELSON RODRIGUES emburrado.
Este BRASIL se vai.
E sobra aquele 1 pouco + medíocre.
Que dá Pânico…
Mal sabia eu que o Brasil já foi tão mais inteligente.
Inspirador.
Adios, Millôr…
Extraído do sítio do Estadão.com.br
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