Locais vão oferecer atividades culturais e sociais para todas as idades.
Biblioteca do Cruzeiro, inaugurada nesta sexta-feira, é uma das primeiras a receber o projeto Roberto Barroso/GDF
As bibliotecas públicas do Distrito Federal serão transformadas em centros de convivência que concentrarão, além da oferta de leitura, atividades culturais e sociais para jovens, crianças, adultos e idosos – uma iniciativa lançada nesta sexta-feira (19) com base em um sistema colombiano, batizada de Bibliotecas do Cerrado.
— Essa é uma política que será implantada em todas as bibliotecas públicas do DF para que a população seja estimulada com a ampliação do acesso à cultura, debates sociais e internet. Nosso objetivo é tornar Brasília a primeira capital do Brasil livre do analfabetismo, explicou o governador Agnelo Queiroz.
O projeto, que começa nas bibliotecas Cruzeiro, Núcleo Bandeirante e na Biblioteca Nacional de Brasília, será implementado em todas as 27 bibliotecas do DF, gradativamente.
A ideia é que cada unidade tenha casa da memória (com documentos históricos do DF), oficina de produção literária, sarau cultural, biblioteca para os direitos infanto-juvenis, espaços de referência para enfrentamento da exploração infantil e fórum permanente do sistema socioeducativo.
Além disso, também estão previstos a promoção dos projetos "As mulheres cidadãs", "Leituras para a cidadania", "Atividades Literárias", "Roda de leitura" e contadores de histórias.
As bibliotecas também serão informatizadas, a exemplo da que foi inaugurada nesta sexta-feira, com 15 computadores e acesso a internet wi-fi gratuitamente.
Durante o anúncio do projeto, Agnelo garantiu também a construção da Biblioteca do Cerrado Jorge Ferreira, na quadra 614 sul.
A estrutura receberá esse nome em homenagem ao artista, poeta e professor de Brasília, que promoveu em sua trajetória mais de dez mil shows musicais no DF.
Extraído do sítio R7
Extraído do sítio R7
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