Beijing - Os chineses preferem cada vez mais ler textos no computador porque são fáceis de adquirir e eliminam as restrições de tempo e espaço, segundo uma pesquisa realizada pela Academia de Imprensa e Publicação.
De acordo com essa pesquisa, a leitura digital também tem como beneficio preços inferiores.
Os que leem assim registraram um incremento de 11,1 por cento em 2011, em relação com o ano anterior, afirma o estudo, divulgado hoje por meios de imprensa.
Ademais, 27,6 por cento dos entrevistados disse preferir realizar essa ação em seus telefones celulares -4,6 por mais cento com respeito a 2010-, para o qual empregam como média diária 13,53 minutos e gastam 3,3 dólares pelo serviço.
Entretanto, a média do tempo de leitura por Internet dos interrogados foi de 47,53 minutos.
Como média, no ano passado os chineses leram quatro livros, 100 jornais e 6,67 revistas.
Só 1,2 por cento dos interrogados considera ser culto e o 50,7 por cento admitiu não ler o suficiente.
Enquanto, a taxa de leitura integral das pessoas dentre 18 e 70 anos chegou a 77,6 por cento, um ligeiro incremento de 0,5 pontos percentuais.
No entanto, a pesquisa mostrou um descenso no número de cidadãos que leem tanto periódicos como revistas.
A cifra de usuários de telefonia móvel na China chegou a 1 bilhão 20 milhões, ao somar a essa rede 32 milhões 570 mil no primeiro trimestre deste ano.
O país fechou 2011 com 513 milhões de usuários de Internet, para 38,3 por cento de sua população ligada à rede, mais quatro pontos percentuais com respeito ao ano anterior, segundo um relatório divulgado em meados de janeiro passado.
Extraído do sítio Agência Prensa Latina
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